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  • Foto do escritorOrlando Coutinho

América e Cohen

Atualizado: 9 de jul. de 2023


A morte de Cohen foi o episódio mais atónito que nos chegou esta semana da América do Norte.


Claro , ainda temos na memória e bem fresca, que Trump venceu as eleições americanas quando o “mainstream” chantageou o povo americano com uma candidata sem chama que se agarrou ao único símbolo positivo que transportava: ser mulher! Na verdade previ os americanos pouco sensíveis a esse silogismo de “ sou mulher; ele é misógino , logo…”

Se muito ainda se vai refletir sobre os perigos que se colocam ao sistema democrático com a ascensão de um populista antissistema ao mais alto cargo do país que é a referência do mundo ocidental (eu próprio partilharei por aqui o argumentário sobre os desafios democráticos que usarei noutra sede), a verdade é que com Cohen não é preciso falar, basta sentir com o ouvido e inferir, conforme esta música que sustenta o post que convosco partilho.

Se Cohen, no seu último estertor cultural, deu o sinal de que “I´m ready, my Lord”, nós é que não estávamos prontos para este “basbaque à americana” que nos deixou de luto a dobrar.

Se Deus foi o grande ausente destas últimas eleições democráticas americanas a verdade é que, qualquer Cristão, seja qual for a sua variante sabe que, suplantaremos a morte e que o amanhã, com esperança e/ou fé, será uma oportunidade melhor que hoje.

Bem Vistas as Coisas, Cohen partiu esta semana para que pudéssemos perceber bem que há perdas irreparáveis e outras que podem ser pontos de partida, como o aviso deixado em tons melódicos na sua “democracy”.


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